Os aquecedores e outros equipamentos alimentados à gás estão consolidados no mundo inteiro, e vem sendo considerados uma solução moderna e eficiente para quem busca aquecimento de água.

No entanto ainda existem várias dúvidas quando a essa tecnologia. Assim nesse artigo vamos apresentar os principais tipos de gás que existem e qual o mais recomendado para os equipamentos. 

A importância de se conhecer os tipos de gás

Antes de comprar um aquecedor a gás, fogão ou qualquer outro equipamento que dependa de gás para funcionar, é necessário  saber qual é o tipo de gás é disponível na sua casa, assim evita a o erro de comprar um aparelho incompativel e ter um gasto extra para adaptar o mesmo.

Basicamente, qualquer equipamento funciona com dois tipos de gás: o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e o Gás Natural (GN).

Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

O GLP nada mais é do que o popular gás de botijão, sendo o tipo mais comum no Brasil e o mais presente na maioria das casas. Ele consiste de uma mistura gasosa resultante do processo de refino de petróleo cru, que possui uma característica que facilita a sua transformação em líquido.

Na sequência, ele é acondicionado dentro dos botijões ou cilindros, dependendo do caso. Como resultado, temos um gás mais pesado que o natural, afinal, ele é mais denso que o ar.
É importante destacar que tanto o GLP, quanto o GN não possuem cheiro em sua forma original. Portanto, por questões de segurança, eles são odorizados. Dessa forma, caso ocorra algum vazamento, é facilmente percebido.

Além disso, devemos reforçar que o uso do Gás Liquefeito de Petróleo é mais rigoroso em apartamento. Isso porque é ilegal armazenar botijões de gás dentro deste local, uma vez que pode colocar você e sua família em risco. De acordo com o Decreto 57.776 /2017 o armazenamento deste equipamento deve ser feito em uma área exclusiva com boa e permanente ventilação, disposta a pelo menos 1,5 metros de distância de tomadas e instalações elétricas.

Gás Natural (GN)

Já o Gás Natural é o popular gás encanado, fornecido por empresas distribuidoras – principalmente em grandes cidades. Em São Paulo, por exemplo, ele é distribuído pela Comgás. A sua instalação é mais complexa que a do GLP, porém, após instalado o seu uso é bem prático – não havendo necessidade de trocas ou reabastecimento de botijões, por exemplo.

É justamente por esse motivo que a maioria dos edifícios novos já são projetados com toda a infraestrutura para receber o gás natural.

A escolha do gás que será utilizado vai depenser muito do que lhe é disponivel, em casos de apartamento é impressindivel que você consulte o síndico para saber qual o recomendado, já em caso de residências o mesmo pode variar entre o GLP e o GN.

Esperamos ter ajudado!

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